Em um jogo torcido de dominação, um marido submisso ousa desafiar sua esposa dominante. Punido com uma lição dolorosa de humilhação, ele está trancado no banheiro, vulnerável aos seus desejos cruéis.
No reino do não convencional, um conto tentador se desenrola.Nosso protagonista, um marido submisso, se vê enredado em um jogo de poder e controle, cortesia de sua esposa dominante.O cenário: o vaso sanitário doméstico.À medida que ele faz uma pausa em sua rotina matinal, sua esposa entra furtivamente, pegando-o desprevenido.Com um aperto firme em sua virilidade latejante, ela ordena que ele a segure, provocando-o com a perspectiva de liberação.Essa não é sua cena doméstica média; é uma exploração emocionante de dominação e submissão, um testemunho da dinâmica de poder entre um casal amoroso.A tensão aumenta enquanto ela o provoca, sua voz escorrendo de autoridade, seus olhos faiscando de malícia. O clímax, quando ela finalmente o libera, é tão explosivo quanto satisfatório, deixando ambos os parceiros sem fôlego e realizados.Este é um mundo onde a linha entre prazer e dor é turva, onde as regras são feitas pela patroa, e o escravo obedece. É um mundo de humilhação, de controle brutal de pênis, de mijar e brincadeiras anais. É um Mundo onde Marikah Bentley e Padrona reinam supremas, e onde cada cena termina com um gozo satisfatória.